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Destaques da penúltima rodada da segunda fase

terça-feira, 12 de junho de 2012



Neste final de semana aconteceu a penúltima rodada da segunda fase Copa Primo Fernandes, foram 4 jogos, e 7 gols, caindo um pouco a média de gols, isso mostra o acirramento na reta final.
No sábado os dois jogos mostraram que futebol não tem lógica, não que os resultados tenham sido fora do comum, mas fazendo uma comparação com os anteriores, os resultados do sábado foram bem diferente.
É onde pudemos usar vários ditados do futebol como: Cada jogo é uma história, o jogo só acaba quando o juiz apita, não se ganha jogo fora de campo e por ai vai.
Começando por Treze x Motirão, grupo G.
O time da casa vinha de uma vitória por 3 x 0, sobre o América, que havia vencido o Motirão por 3 x 1, pelo andar da carruagem, jogando em casa, o Treze era favorito, mas o jogo acabou empatado em 2 x 2.
Em Marcelino Vieira, foi mais estranho ainda, Cerâmica x América.
A Cerâmica venceu fora de casa o Treze por 4 x 1, o Treze como disse, venceu o América também fora por 3 x 0. O time do Oeste foi a Marcelino Vieira com 4 desfalques, a Cerâmica jogando em casa, com certeza era a favorita, no entanto, 1 x 0 para o América.
Complicando a situação das equipes que jogaram em casa, o Treze agora terá que vencer fora o Uiraúna, numa briga direta pela vaga neste sábado.
A Cerâmica terá que vencer o Motirão, também em Uiraúna, no domingo. A equipe paraibana já está eliminada da competição.
No domingo pelo grupo F, deu mais próximo da lógica, o Real mesmo jogando fora, mas tem mais time que o Sã Judas Tadeu e venceu pela contagem mínima.
Em Rafael Fernandes, o Aliança acabou de tirar as chances do Paraná vencendo por 2 x 0. A equipe rafaelense agora decide fora de casa contra o Real, a equipe de Tenente Ananias joga pelo empate.
Saldo:
1 classificado - Palmeiras (GF)
2 eliminados - Motirã (GG) e São Judas Tadeu (GF)
6 na briga - Aliança e Real Madrid (GF), América, Cerâmica, Treze e Uiraúna (GG).
Realizados 60 jogos, marcados 189 gols, média de 3,15 por partida.
Melhor ataque: Palmeiras 24 gols, média de 3,42 por partida
Melhores defesas:  Palmeiras 4 gols, média de 0,57 por partida
Pior Ataque:  Ariense 0 gol.
Pior defesa: Caiçara 20 gols, média de 5 por partida.
Artilheiro:  Toinho do Palmeiras 8 gols.
Destaques positivos
América do Oeste: Vitória fora de casa, deixou a equipe viva e com chances de classificação, mesmo sem jogar na última rodada.
Real Madrid: Também ganhou fora e agora decide a vaga em casa jogando pelo empate.
Destaques negativos
Cerâmica: Jogando em casa perdeu a grande chance de ser a primeira equipe a conseguir a classificação no grupo G, agora terá que buscar o resultado fora de casa.
São Judas Tadeu: Perdeu em casa, e agora foi eliminado com uma rodada de antecedência, o futebol de Pau dos Ferros pede socorro.

Fonte : copaprimofernandes
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Corintiano que parou Pelé pede três marcadores em volta de Neymar

"Se deixar o menino jogar, ele desequilibra". Quem opina aparentemente como qualquer um sobre Neymar é Luiz Carlos Galter, o menino que em 1968 parou Pelé, na quebra do tabu de 11 anos sem vitória do Corinthians sobre o Santos no Campeonato Paulista. Hoje aos 64 anos, o ex-zagueiro que quis desistir em cima da hora do primeiro confronto com o “rei” – e foi demovido da ideia pelo presidente do clube – se mostra preocupado com o que a joia santista possa aprontar nas semifinais da Copa Libertadores.
"Onde ele cair, tem que ter alguém. Ele não pode ter espaço, tem que povoar o setor. Pegou na bola, tem que ter um, dois ou três caras naquela região, para ele ter dificuldade. Alguém dá o combate, e os outros ficam de olho. O Neymar não pode dominar. Talvez o Jorge Henrique possa voltar para ajudar, e o volante fechar um pouquinho a jogada", comentou o ex-jogador, em entrevista concedida à GE.Net na segunda-feira, a dois dias da primeira partida entre os rivais, marcada para a Vila Belmiro.
Sergio Barzaghi/Gazeta Press
Luiz Carlos foi um dos maiores marcadores de Pelé; ex-zagueiro, hoje com 64 anos, reside em São Paulo
Luiz Carlos fala com o conhecimento de quem, com 20 anos, encarou um Pelé oito anos mais velho e já bicampeão mundial pela Seleção Brasileira. E costuma ser citado pelo ex-atacante como um de seus maiores marcadores, em história que começou em 6 de março de 1968, numa Quarta-Feira de Cinzas, com 2 a 0 para o Corinthians – gols de Paulo Borges e Flávio."Nunca tinha visto o Pelé de perto. Era meu primeiro ano de fato como titular, eu era fã do Santos e ia enfrentá-lo pela primeira vez, com aquela coisa toda de tabu de mais de uma década (ou 22 jogos) a semana inteira. Diziam para eu ter cuidado com o Pelé, falavam para fazer isso, aquilo. E eu pensava: 'caramba'. Dormi mal. No dia do jogo, eu estava aquecendo no Pacaembu, todos continuaram a falar do Pelé para mim, eu peguei e falei que não ia jogar mais", recorda.
O então presidente Wadih Helu foi o responsável por convencê-lo a enfrentar o medo e subir a campo, até porque a súmula já havia sido assinada. “Quando pisei no gramado, me veio uma paz de espírito, uma tranquilidade... Eu era garoto e comecei a pensar 'o Pelé não tem nada que eu não tenha, sou maior do que ele, hoje o pau vai comer'. Encarei ele de igual para igual e fui feliz. Fui eleito com unanimidade pela imprensa o melhor jogador da partida. Mas todo o time jogou muita bola. Foi uma partida memorável”, completa.
Acervo/Gazeta Press
Luiz Carlos enfrentou Pelé pela primeira vez em 1968, em partida que findou tabu de 11 anos do Corinthians sem triunfo sobre o Santos no Paulista
Ao fim do "choque-tabu", Pelé, cujo primeiro chute ao gol de Diogo havia saído aos 43 minutos, rendeu-se à atuação corintiana. "Não joguei mal, acho que joguei bem. Acontece que o Corinthians fez uma partida das melhores, sua defesa foi extraordinária e todo o time mereceu o triunfo", analisou, ainda em campo, após ter ficado pequeno diante do "menino" Luiz Carlos, que lhe deu pernadas e impediu seus passos, conforme A Gazeta Esportiva."Foi uma época diferente. Eu cansei de combater o Pelé e o Ditão pegar o Coutinho, sendo que atrás da gente não tinha ninguém. Hoje é difícil ocorrer isso. É o meio-campo que combate, tanto que não tem mais duelo entre zagueiro e atacante. Na minha época ficava marcado, era eu e o Pelé. Agora o adversário precisa antes passar pelo meio, que é congestionado. Mudou", compara o ex-defensor, para justificar a opinião de que Neymar não deve receber marcação individual.
Seria arriscado, argumenta, um combatente específico do camisa 11 do Santos ficar rapidamente pendurado com cartão amarelo, mais tarde ser expulso e deixar a equipe em desvantagem. Por outro lado, Neymar, "que gosta de exagerar nas firulas à frente do beque", pode ser freado pela defesa nestas semifinais, segundo Luiz Carlos, se encaixada uma boa pressão.
"No mano a mano ele vai passar, vai cavar falta, porque ele é muito habilidoso. Mas acredito que o Corinthians possa pará-lo, sim. No Paulista desse ano, sem o time completo, perdeu por 1 a 0, na Vila. É que ele requer cuidado, como aconteceu com os times do exterior que enfrentaram o Santos. Ele não dominou sozinho, não bateu sozinho com um jogador", prevê o quarto-zagueiro aposentado, apostando no coletivo corintiano frente aos talentos santistas.
"O Leandro Castán está jogando muito, e o Chicão seria um grande zagueiro, o que atrapalha é a estatura (tem 1,80m). Hoje em dia ele é baixo para a posição, eu seria também (com 1,82m), teria que jogar com três zagueiros. Mas a zaga tem ajuda do Fábio Santos, que tem estatura razoável, do Ralf, com boa impulsão também... Vão ser dois jogos equilibrados, e o primeiro é muito importante. Os dois times se equivalem. O Santos tem algumas peças que podem desequilibrar, e o Corinthians tem a força do conjunto", conclui aquele que um dia parou o "rei".
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Tricolor programa sessão de vídeos até 5ª; Em cartaz: Coritiba

Os jogadores do São Paulo já tiveram o cronograma dos próximos dias definido pelo técnico Emerson Leão: serão sessões de ‘cinema’ no CT da Barra Funda exibindo partidas do Coritiba, próximo adversário do Tricolor nas semifinais da Copa do Brasil. Até quinta-feira, data do jogo, a diversão está garantida para o time de Lucas, Luis Fabiano e Cia.
Quem revelou o plano do comandante, no entanto, foi o zagueiro Paulo Miranda, que já iniciou sua análise sobre o time paranaense: “Tem que avaliar, ver muitos vídeos, o próprio professor Leão já falou, que é para a gente não ser surpreendido dentro de casa. Nosso time está bastante preparado. Temos três dias para trabalhar e todo o grupo está focado para sair de casa com um bom resultado”.
Luiz Pires/VIPCOMM
Paulo Miranda garante que já começou a assistir vídeos do Coritiba na Copa do Brasil e no Brasileiro
Depois de eliminar o Goiás com uma vitória por 2 a 0 no Morumbi e um empate por 2 a 2 no Serra Dourada, o São Paulo se prepara para enfrentar o Coritiba, na quinta, às 21 horas (de Brasília), novamente na capital paulista. Os últimos embates entre o Coxa e o Tricolor foram pelo Brasileirão de 2011, com um 4 a 3 aplicado dentro do Couto Pereira e um 0 a 0 na casa do time de Emerson Leão.O goleiro Dênis teme o Coritiba pelo fato de que se trata de uma equipe que atua junto há muito tempo, mas também receita as sessões de cinema no CT para superar o adversário: “Todo mundo sabe da qualidade que tem uma equipe que joga junto há dois anos e com o mesmo treinador. Precisamos assistir e pegar os pontos fortes deles para anular as opções ofensivas de algum jeito”.
“A qualidade do nosso time leva a crer, e todos os jogadores sabem disso, que temos plena confiança na nossa equipe e que podemos fazer uma grande partida e conquistar essa vaga na final. Não é fácil, porque eles têm um entrosamento melhor que o nosso. A equipe tem que ser superior ao que vem mostrando”, discursou o goleiro são-paulino.
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Vascaínos 'esquecem' momento do Palmeiras e clamam por atenção

O Vasco lidera o Brasileiro com 100% de aproveitamento. A vitória por 2 a 1 sobre o Bahia deixou evidente a boa fase vivida pela equipe carioca, que prepara-se para enfrentar o vice-lanterna Palmeiras, no próximo domingo, às 16 horas (de Brasília), na Arena Barueri.
Apesar de atuar fora de casa, o Vasco chega animado, já que o rival perdeu as três últimas partidas pelo Brasileiro e deverá preservar alguns titulares, pois o duelo será no meio dos confrontos com o Grêmio, pelas semifinais da Copa do Brasil.
Os vascaínos, porém, evitam falar em certeza de vitória contra os palmeirenses e dizem que não se enganam com o momento ruim vivido pelo clube paulista. “Nós teremos com certeza um jogo muito complicado, pois o Palmeiras é sempre um adversário muito complicado de ser batido. Não podemos esperar um jogo tranquilo, pois sabemos como é jogar como visitante neste Brasileiro. Estamos atravessando um bom momento e queremos seguir nesta linha”, disse o meia Juninho Pernambucano.
A má fase do Verdão é vista como um complicador pelo atacante Alecsandro. “Um time com a qualidade do Palmeiras vai nos dar trabalho com toda a certeza. O campeonato está apenas no começo e tem muita coisa para acontecer. Além disso, enfrentar um adversário que precisa muito do resultado é sempre mais complicado. Com toda a certeza o Palmeiras vai fazer de tudo para se recuperar dentro de casa e nos criar sérios problemas. Vamos precisar de atenção”, disse o camisa 9.
Para este compromisso, o Vasco terá uma semana para se preparar. Assim, o departamento médico terá condições de cuidar das situações envolvendo dois jogadores considerados importantes pelo técnico Cristóvão Borges.
O lateral direito Fagner ficou fora da vitória sobre o Bahia por conta de dores no joelho direito, enquanto o zagueiro Rodolfo deixou a partida após torcer o tornozelo esquerdo. Os dois serão reavaliados nesta terça-feira pela manhã, quando o elenco se reapresenta após a folga de domingo.
“Temos a semana livre de preparação e isso é muito positivo para recuperarmos os jogadores. O tempo é mais longo e vamos observar como o quadro deles vai evoluir nos próximos dias. Ainda é cedo para fazer uma avaliação”, disse o médico Alexandre Campello, que disse ainda considerar o caso de Rodolfo de mais fácil recuperação do que o de Fagner.
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França e Inglaterra estreiam com empate de 1 a 1 na Eurocopa

Um dos confrontos mais aguardados da primeira rodada da Eurocopa 2012 terminou sem vencedor. Pelo Grupo D da competição, França e Inglaterra empataram por 1 a 1 na Donbass Arena, em Donetsk. Invictos há 22 jogos, os franceses foram melhores em campo, mas não souberam aproveitar os 11 desfalques do adversário.
O primeiro gol do duelo saiu da cabeça de Lescott, após cruzamento de Gerrard, ainda na etapa inicial, aos 29 minutos. Pouco depois, a França empatou com Nasri, em chute de fora da área que Hart aceitou.
O time de Laurent Blanc volta a entrar em campo na sexta-feira, para encarar a anfitriã Ucrânia às 15h45 (de Brasília) de novo na Donbass Arena. Já a Inglaterra duela com a Suécia, no mesmo dia às 13 horas, em Kiev.
AFP
A França esteve melhor, principalmente no segundo tempo, mas não soube aproveitar as chances de gol
O jogo –  Com a marcação adiantada, a Inglaterra conseguiu assustar logo nos minutos iniciais, primeiro com passe de Young para Welbeck, mas o atacante estava impedido. Depois, após escorregada de Rami, que permitiu a Chamberlain chutar em cima da marcação. Mas foi só. A França, então, recuperou a posse de bola e passou a rondar a área inglesa.O goleiro Hart, mostrava certa insegurança nas saídas de bola e quase entregou o ouro por duas vezes, em cobranças de escanteio de Nasri. Campeão inglês com o Manchester City, o meia ainda tentou pelo chão, em um chute rasteiro de fora da área, no qual a bola passou rente à trave direita do adversário.
Pela Inglaterra, Chamberlain era o incumbido de armar as jogadas. E o jovem de 18 anos foi bem ao passar por três no meio campo e enfiar para Milner. O meia do Manchester City driblou o goleiro Lloris, mas errou o chute e, com o gol vazio, acertou a trave. Das tribunas, Wayne Rooney lamentou o lance. O atacante está suspenso dos dois primeiros jogos da Eurocopa por conta de expulsão ainda nas Eliminatórias.
AFP
Apesar de mais defensiva, foi a Inglaterra quem abriu o placar em Donetsk, aos 29 minutos, com Lescott
Se o jogador do Manchester United era desfalque, o também experiente Gerrard estava em campo. Agora capitão do time, o meia cobrou falta pela direita, da intermediária, e mandou na cabeça de Lescott, que superou a marcação de Diarra e testou para abrir o placar, aos 29 minutos de jogo.Em seguida, Diarra teve duas chances para se redimir. Após cruzamento de Nasri, ele tentou de cabeça, mas Hart trabalhou bem. No rebote, a pontaria falhou e o volante mandou para fora. Mas os franceses puderam soltar o grito de gol três minutos mais tarde, quando Nasri chutou de longe e venceu o goleiro inglês.
Na etapa final, o panorama se manteve. A França seguia sendo mais perigosa, mas não era efetiva em seus chutes. A Inglaterra, por sua vez, só foi finalizar pela terceira vez no jogo aos 20 minutos, sem direção. O técnico Roy Hudgson parecia apostar na tática do Chelsea, campeão da Champions, ao promover a entrada de jogadores rápidos como Walcott e Defoe. Sólido na defesa, o time inglês, contudo, não conseguia aproveitar os contra-ataques.
Já a França também mexeu, mas não melhorou. Ribery teve grande chance ao escapar pela direita e chutar quase que da linha de fundo, porém  Hart defendeu. Benzema também tentou, já nos acréscimos, mas o goleiro inglês conseguiu defender em dois tempos e garantir o empate.
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Shevchenko marca duas vezes e garante virada da Ucrânia na estreia

O confronto entre Ucrânia e Suécia desta sexta-feira não significou apenas a estreia das equipes na Eurocopa 2012, mas também a primeira partida da seleção ucraniana na história da competição. A equipe saiu atrás no placar após um gol de Ibrahimovic, mas conquistou a virada com dois gols do principal jogador da história da seleção, Shevchenko.
A primeira meia hora da partida foi muito estudada, com bastantes faltas e poucos lances de perigo. A Ucrânia tinha maior posse de bola e passava mais tempo no campo de ataque, mas não conseguiu criar boas chances nesse período.
O confronto, porém, ganhou vida aos 33 minutos do primeiro tempo, quando Voronin acertou forte chute de longa distância que rendeu rebote para o alto de Isaksson que ficou com a zaga sueca. Três minutos depois, Konoplyanka dominou pela esquerda, cortou para o meio e chutou colocado, fazendo a bola passar com perigo perto do ângulo do gol sueco.
AFP
Mesmo com um gol e uma bola na trave, Ibrahimovic saiu derrotado
A Ucrânia pressionava e, aos 37, Shevchenko chutou travado pela esquerda da área e a bola ficou viva para finalização em ótima posição de Yarmolenko, mas a bola bateu na zaga. A Suécia respondeu dois minutos depois, com Ibrahimovic sendo lançado na área e cabeceando na trave. O primeiro tempo ainda teve um voleio perigoso de Yarmolenko aos 40 minutos que acabou saindo por cima do gol.Apesar dos anfitriões terem feito um melhor primeiro tempo, Ibra fez a diferença na abertura do placar: aos seis minutos do segundo tempo, Kallstrom dominou cruzamento pela esquerda da área e tocou para o craque do Milan desviar para as redes.
Dois minutos depois, porém, a seleção ucraniana marcou o seu primeiro gol em uma edição de Eurocopa justamente com um ex-craque do Milan: Shevchenko cabeceou cruzamento de Yarmalenko e igualou o placar. Aos 15, a virada: desta vez em cobrança de escanteio, Shevchenko marcou seu segundo gol na partida superando a marcação do próprio Ibrahimovic.
A Suécia foi atrás do empate e chegou perto duas vezes no final do jogo, sendo uma com Elmander após bela tabela com Ibrahimovic aos 43 minutos, e outra com Mellberg, que recebeu lançamento aos 47. No entanto, os suecos não conseguiram empatar o jogo.
Assim, a Ucrânia soma três pontos e sai na frente no Grupo D que, além da derrota da Suécia por 2 a 1, teve o empate entre Inglaterra e França por 1 a 1 nesta sexta-feira.
AFP
Shevchenko entrou para a história ao marcar os dois primeiros gols da Ucrânia em um jogo de Eurocopa
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