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Grupo F, definido

segunda-feira, 18 de junho de 2012

O final de semana, teve apenas um jogo, e foi justamente o jogo  que definiu o grupo F, Real Madrid 1 x 1 Aliança.

Foi sem dúvidas um dos melhores jogos da CPF 2012, até aqui, principalmente no segundo tempo, dois times precisando do resultado, proporcionaram ao torcedor, uma verdadeira luta pela sobrevivência.

O Real Madrid, que chegou a final no ano passado, sofreu para manter o empate e segurar o empate e avançar. O Aliança, time valente e de bons jogadores lutou até o apito final do árbitro.

Os classificados, Palmeiras e Real, saiu justamente como os internautas/torcedores apostaram na enquete.

O Palmeiras em primeiro, com 83% e Real Madrid com 55%.

A enquete só não acertou a quarta e quinta colocação, mas até o terceiro deu certo. O Aliança que ficou na terceira colocação do grupo com 5 pontos, também foi o terceiro na enquete empatado com o São Judas Tadeu com 19%, o Paraná que ficou na quarta colocação, na enquete foi apontado como o quinto, com apenas 6%.

Palmeiras e Real Madrid, primeiro e segundo, agora aguardam a definição do grupo G, para finalmente saber quem vão enfrentar nos dia 30 e 01.
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Equílibrio no Brasileirão

Pelo jeito o Brasileirão será equilibrado do começo ao fim.
Exceto as equipes que estão se dedicando mais a Libertadores e a Copa do Brasil nessa reta final, os demais estão no páreo.
O Botafogo vinha de duas derrotas e se reabilitou dentro do Beira-Rio, vencendo o Inter por 2 a 1, de virada e contra a arbitragem do Paulo Cesar Oliveira.
Ele não marcou um pênalti clarissimo em Vitor Jr.
Resumindo, nem com ajuda do apito e do frio, o Inter conseguiu se impor dentro de casa.
Voltando para casa em Belo Horizonte e depois de tanto tempo, o Cruzeiro só conseguiu fazer 1 a 0 no Figueirense.
Pelo menos voltou a jogar em BH com vitória no estádio Intependência. No duelo de técnicos gaúchos, Roth x Argel, o placar pode ser considerado goleada. Resumo da ópera. Teremos muitas emoções, em cima e na parte de baixo da tabela.
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Corinthians perde para a Ponte e segue na lanterna em semana decisiva

O resultado negativo mantém o Corinthians com um ponto, a uma semana do duelo contra o Palmeiras, que igualmente ainda não venceu na competição nacional. A distância entre os dois rivais na classificação é de um ponto (o time alviverde soma dois empates).
Antes, porém, os comandados de Tite têm outro clássico mais decisivo. Na quarta-feira, o Corinthians vai a campo para a segunda partida da semifinal da Copa Libertadores, contra o Santos, podendo alcançar classificação inédita para a final do torneio sul-americano. No jogo de ida, na Vila Belmiro, venceu por 1 a 0.
A Ponte, por sua vez, concentra atenções somente no Brasileiro. Após conseguir neste domingo o primeiro triunfo e subir para a 12ª posição, agora com seis pontos, a equipe do técnico Gilson Kleina será no domingo que vem, diante do Botafogo, no Engenhão.
Nesta noite, mais uma vez preservando o grupo principal para a Libertadores, Tite escalou um Corinthians reserva. A começar por Julio Cesar, goleiro que voltava a ter oportunidade depois de ser barrado da posição por falhas justamente frente à Ponte, nas quartas de final do Paulista. Ele foi, inclusive, o dono da braçadeira de capitão neste domingo.
O jogo começou com o Corinthians acuado no campo de defesa, mas também sem muita eficiência do ataque adversário. Depois de muitos erros de passe dos dois lados, a primeira chance clara apareceu só aos 27 minutos: Roger recebeu cruzamento livre de marcação e cabeceou para o chão, a bola pingou e passou por cima do travessão.
O atacante não balançou a rede no lance, mas participou da jogada que abriria o marcador mais tarde, aos 41 minutos. O gol surgiu após bola levantada por Cicinho na lateral direita. Roger a desviou para André Luis cabeceá-la no ângulo de Julio Cesar, enquanto a defesa pedia impedimento inexistente do camisa 7 pontepretano.
Perdido em campo, o Corinthians foi para o intervalo praticamente sem dar trabalho a Edson Bastos. O goleiro da Ponte fez uma única defesa na primeira etapa, em chute rasteiro de Elton da entrada da área. Willian Arão foi outro a finalizar a gol, mas mandou a bola direto para fora.
Apesar da fraca atuação e da derrota parcial, Tite não mexeu no time para o segundo tempo. A primeira alteração foi aos oito minutos, quando Romarinho entrou no lugar de Willian. A substituição já estava pensada – foi a mesma do treino de sexta-feira. O camisa 7 foi tirado de campo pois deve atuar na quarta-feira, na vaga de Emerson, expulso na ida contra o Santos.
O treinador corintiano colocou outros dois atacantes mais tarde: Adilson entrou no lugar de Ramírez, e Elton saiu para a entrada de Liedson. Só que as mudanças não surtiram efeito, já que, apesar de ter três homens de frente, a equipe visitante pecava na criação. A Ponte poderia até ter ampliado a vantagem, não fosse incrível gol perdido por Roger à frente do Julio Cesar. Mas o gol no primeiro tempo foi suficiente para garantir a primeira vitória na competição.
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Palmeiras sofre com lesões, leva empate do Vasco e segue sem vencer

De olho na semifinal da Copa do Brasil, o Palmeiras esteve perto de vencer sua primeira partida no Campeonato Brasileiro. Neste domingo, atuando na Arena Barueri, o Verdão sofreu com as lesões de Marcos Assunção e Luan ainda na primeira etapa, e, mesmo com gol do ‘talismã’ Mazinho, levou gol de falta de Juninho Pernambucano, já no fim, no empate com o Vasco por 1 a 1.
Com o resultado, o Verdão segue seu calvário no Brasileiro. Após cinco rodadas, o time, que vinha de três derrotas e um empate na competição, agora soma apenas dois pontos, ainda na parte baixa da tabela. O Vasco, por sua vez, perdeu os 100% de aproveitamento, mas soma 13 pontos, na liderança.
Agora, os dois times voltam a jogar pelo Brasileiro no próximo final de semana. No sábado, em São Januário, os cariocas irão receber o Cruzeiro, enquanto o Palmeiras fará o clássico com o Corinthians, domingo, no Pacaembu.
O Derby, porém, fica em segundo plano, uma vez que o Verdão define seu futuro na Copa do Brasil. Após vencer na quarta o Grêmio por 2 a 0, no Olímpico, o time de Luiz Felipe Scolari recebe os gaúchos por uma vaga na decisão, nesta quinta-feira. A partida acontecerá também na Arena Baruerì, às 21 horas (de Brasília).
O JOGO - Com seu time titular, o Palmeiras começou bem e logo aos dois minutos animou sua torcida. Em contra-ataque, Barcos fez belo lançamento para Luan, que disparou pela esquerda e cruzou rasteiro, com perigo. João Vitor chegou atrasado e esteve próximo de abrir o placar na Arena Barueri.
Repetindo o esquema da Copa do Brasil, com Henrique atuando como volante, o Verdão teve bom posicionamento e não dava espaços para grandes chances do líder do Brasileiro. Desta forma, mais uma vez foi o time da casa que assustou mais uma vez com Luan, que bateu da esquerda para dentro da área e obrigou Prass a sair do gol.
Apenas após 12 minutos o Vasco deu sua resposta. Juninho Pernambucano descolou belo lançamento para Eder Luís dentro da área. Pela direita, o atacante bateu de primeira e Bruno, atento, caiu para fazer a firme defesa, sem dar rebote.
Os problemas do Verdão começaram a aparecer aos 17 minutos. Em nova jogada pela esquerda, Luan sentiu dores na coxa direita e precisou dar lugar a Mazinho na equipe. A partida, a partir disso, esfriou e o Palmeiras baseava suas jogadas nos contra-ataques. O Vasco, que tinha mais tempo de posse de bola no campo de ataque, porém, não conseguia criar oportunidades.
Apenas aos 37 minutos o time cruz-maltino voltou a incomodar a meta de Bruno. O volante Rômulo acertou bom chute de fora da área e obrigou o camisa 1 palmeirense a se esticar para evitar o primeiro gol em Barueri. Pouco depois, Cicinho, em nova jogada pelo lado, tentou o lançamento para o meio da área e obrigou a zaga a afastar.
No final da primeira etapa, Marcos Assunção, capitão e peça-chave no Palmeiras, sentiu dores no tornozelo após pancada e precisou deixar o jogo para a entrada de Márcio Araújo, pouco antes das equipes retornarem ao intervalo com o empate sem gols.
Mesmo com os problemas, o Palmeiras entrou mais decidido a atacar e incomodou o Vasco desde o começo. Aos três minutos, Diego Souza perdeu boa oportunidade, assim como o Verdão, que teve com Barcos a chance de abrir o placar – o argentino tentou o toque por cobertura e a bola saiu à direita.
Aos 11, o candidato a talismã Mazinho buscou a jogada individual, passou por Dedé, e bateu cruzado. A bola passou por Fernando Prass e morreu no canto esquerdo da meta vascaína: Verdão 1 a 0 na Arena Barueri.
Com a vantagem, o Palmeiras diminuiu seu ímpeto e voltou a atuar nos contra-ataques. O Vasco, porém, dependia das jogadas de Juninho Pernambucano. Com o apagado Diego Souza, Cristóvão Borges colocou Carlos Alberto, mas, ainda assim, o time cruz-maltino não chegava à meta de Bruno.
Após sair do banco, Carlos Alberto foi decisivo para o empate. Em jogada individual, o meia viu Henrique tocar com a mão na bola e dar boa chance para o Vasco em falta. Juninho Pernambucano, aos 38 minutos, bateu firme, no canto de Bruno, e definiu o empate por 1 a 1.
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Em dia de festa, São Paulo acaba com invencibilidade do Atlético-MG

A inspiração do aniversário da conquista da Libertadores de 1992 levou o São Paulo a derrubar a invencibilidade do Atlético-MG no Campeonato Brasileiro. Neste domingo, o Tricolor não teve o brilho da equipe campeã continental de 20 anos atrás, mas foi mais objetivo para marcar 1 a 0 no Morumbi.
No dia de homenagens aos campeões de 92, Luis Fabiano deu o principal motivo de comemoração aos torcedores. Ele marcou o gol da vitória no primeiro tempo ao aproveitar passe caprichado de Jadson. Porém, perdeu a cabeça no fim e foi expulso por reclamação.
Com nove pontos, o São Paulo começa a se aproximar do grupo dos líderes do Campeonato Brasileiro - termina rodada na sexta colocação. Ainda por cima, ganha motivação extra para a decisão de quarta-feira contra o Coritiba, na capital paranaense, pela Copa do Brasil. No entanto, ainda segue atrás do próprio Atlético-MG, que tem dez pontos e é o terceiro no Brasileirão.
Pelo Campeonato Brasileiro, as duas equipes voltam a jogar no sábado. O São Paulo faz o clássico contra a Portuguesa, no Canindé, às 18h30, enquanto o Atlético-MG enfrenta o Náutico, no Independência, às 21 horas.
Fernando Dantas/Gazeta Press
Artilheiro Luis Fabiano definiu a vitória do São Paulo antes de ser expulso de forma infantil.
O Jogo -No clima de festa pela conquista são-paulina da Libertadores de 1992, a partida começou movimentada no Morumbi. As estrelas assumiram a responsabilidade nos instantes iniciais. Aos quatro minutos, o Atlético-MG assustou: Ronaldinho saiu da marcação e cruzou para a cabeçada de Jô. O goleiro Denis defendeu no meio do gol.
A resposta do Tricolor veio com Luis Fabiano, em jogada da esquerda para a direita do ataque. O centroavante recebeu na área, cortou Réver e bateu na rede pelo lado de fora.
O Atlético-MG incomodava principalmente em jogadas pela esquerda. Para piorar, em uma investida de Bernard, Fabrício caiu sozinho com uma preocupante contusão no joelho esquerdo. Ele deixou o gramado para a entrada de Maicon, após alguns minutos de atendimento no gramado.
A paralisação esfriou os dois times. O São Paulo atacava de forma desorganizada. Lucas e Luis Fabiano não se entendiam e até trombaram em uma jogada dentro da área. O Atlético-MG vivia de investidas isoladas.
Pouco antes do intervalo, o São Paulo apertou o ritmo e obteve o gol. Aos 40 minutos, Luis Fabiano recebeu passe preciso de Jadson e, livre na área, teve o trabalho apenas de tocar por cima do goleiro Giovanni.

Fernando Dantas/Gazeta Press
Atacante perdeu a cabeça no fim da partida
Para o segundo tempo, o técnico Cuca quis dar mais agilidade ao meio-campo com a presença de Leandro Donizete no lugar de Pierre. O São Paulo seguia, todavia, com o controle das ações no setor.Assim, Cuca também mudou a área de criação, com a entrada de Juninho na vaga de Danilinho. Desta vez, a alteração deu certo. Aos 22 minutos, Bernard só não empatou em chute dentro da área por causa da grande defesa de Denis.
No fim da partida, o ímpeto do Atlético-MG parecia reduzido pela falta de criatividade. Mas ainda havia tempo para Luis Fabiano causar mais um momento de desconforto ao ser expulso por reclamação. O Galo tentou pressionar nos acréscimos, mas não escapou da derrota.
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No sufoco, Bottinelli dá vitória ao Fla contra reservas do Santos

Sem uma grande atuação, o Flamengo foi insistente e, por causa disso, chegou à vitória sobre o Santos, por 1 a 0, em jogo disputado na tarde deste domingo, no Engenhão. Com um gol de pênalti de Bottinelli, nos minutos finais do duelo, o Rubro-Negro chegou a sua segunda vitória consecutiva no Campeonato Brasileiro, diante de um Peixe repleto de reservas e que não contou com Muricy Ramalho no banco de reservas – o auxiliar Tata dirigiu o time.
O triunfo levou os flamenguistas aos nove pontos, saltando provisoriamente para a oitava colocação. Já os santistas estão na 17° posição, com apenas três pontos ganhos.
O Alvinegro Praiano, que define diante do Corinthians, na próxima quarta-feira, no Pacaembu, uma vaga na final da Copa Libertadores da América, pega o Coritiba, domingo, na próxima rodada do Brasileirão. Já os cariocas visitam o Grêmio, também no domingo, no Estádio Olímpico.
O jogo Com o Santos escalando um time reserva, priorizando as semifinais da Copa Libertadores da América, o Flamengo começou a partida tomando a iniciativa e buscando abrir logo o placar.
Aos nove minutos, em jogada ensaiada de escanteio, o meia Renato Abreu soltou a bomba, de fora da área, e exigiu uma grande defesa de Aranha. A zaga santista afastou o perigo, no rebote.
Três minutos mais tarde, os rubro-negros tiveram outra grande chance. Renato Abreu cruzou da esquerda para Vagner Love, mas Aranha salvou o Peixe, com um leve toque de mão esquerda, evitando o primeiro gol do time carioca.
Bem postado na defesa, o Alvinegro Praiano pouco se arriscava no setor ofensivo, apostando em um contra-ataque para surpreender o adversário.
Enquanto isso, o Flamengo continua insistindo em busca do gol e quase conseguiu alcançá-lo, aos 24. Vagner Love fez boa jogada sobre Bruno Rodrigo, porém, Aranha salvou a sua equipe, desviando o chute do centroavante rubro-negro.
Os flamenguistas ainda tiveram mais duas grandes oportunidades para saírem a frente do Santos, antes do intervalo. Aos 34, Luiz Antônio mandou para fora o rebote de uma bola mal afastada por Aranha, com o gol vazio. Já aos 36, Renato Abreu soltou uma bomba em cobrança de área, exigindo mais uma grande defesa de Aranha no jogo.
A primeira boa chance de gol da etapa complementar foi dos cariocas. Aos seis, Magal fez bom lance individual pela esquerda, cruzou na direção de Vagner Love, mas o lateral Emerson Palmieri cortou a jogada antes, evitando o gol dos donos da casa.
Com 12, o Flamengo viu o goleiro Aranha fazer mais uma boa defesa, evitando a abertura do placar no Engenhão. Wellington Silva fintou Emerson Palmieri e cruzou para a cabeçada de Vagner Love, que parou nas mãos do arqueiro santista novamente.
O Peixe respondeu aos 15 e quase balançou as redes, em cruzamento de Maranhão pela direita, que encontrou a cabeça de Renteria. O toque do colombiano não foi o suficiente para a bola entrar, pois o arremate saiu ao lado do gol flamenguista.
Com o Rubro-Negro encontrando dificuldades para furar o bloqueio alvinegro, o Santos passou a se arriscar um pouco mais no ataque e, aos 34, quase chegou ao gol. A zaga carioca errou a saída de bola, com Marllon, só que Dimba tentou um drible a mais, ao invés de tocar para Renteria ou Felipe Anderson, que entrava livres pela grande área, desperdiçando a oportunidade.
Mas, no melhor momento do Peixe no confronto, o Flamengo chegou ao gol. Gérson Magrão cometeu pênalti sobre Ibson. Na cobrança, aos 42, o argentino Bottinelli, que havia entrado durante o segundo tempo, venceu Aranha e colocou o Rubro-Negro na frente: 1 a 0.
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Alemanha vence, elimina Dinamarca e termina em primeiro

A Alemanha bateu por 2 a 1 a Dinamarca neste domingo na Arena Lviv e garantiu a liderança do grupo B da Eurocopa com três vitórias em três jogos. Já a Dinamarca, após começar o torneio batendo a Holanda, se despediu da competição com apenas três pontos.
Mesmo precisando apenas de um empate para garantir a classificação, a Alemanha começou melhor a partida. Logo nos primeiros cinco minutos, Muller perdeu duas boas oportunidades. Na primeira, ele finalizou por cima do gol dinamarquês, enquanto, na segunda, o meia recebeu bom cruzamento dentro da área, chutou de primeira, mas o goleiro Andersen fez milagre.
As duas seleções erravam muitos passes e pareciam satisfeitas com o empate, mas era sempre a Alemanha que criava as melhores chances, até que, com justiça, aos 18 minutos, os alemães abriram o placar. Após lateral batido, Muller cruzou, Mário Gomez desfiou e a bola sobrou para Podoslki chutar com força e inagurar o marcador.
Pouco criativa, a Dinamarca só chegava com perigo em cruzamentos para o grandalhão Bendtner. E foi dessa maneira que chegou ao empate. Aos 24 minutos, após cobrança de escanteio, Bendtner subiu mais que todo mundo no segundo pau, cabeceou para o meio da área e Krohn-Dehli, livre, desviou para o fundo das redes, empatando o jogo.
Mesmo após o empate, o panorama do jogo não mudou. Apenas a Alemanha chegava com perigo e quase fez o segundo gol antes do intervalo em duas opotunidades com Podoslki, em cobrança de falta, e Khedira, após confusão na área.

AFP
Torcedores da Dinamarca lamentam eliminação na Eurocopa
Necessitando da vitória para se classificar, a Dinamarca, no segundo tempo, tentava trocar passes, mas esbarava na superioridade técnica alemã e não conseguia agredir a Alemanha com objetividade. Classificados com o empate, os alemães pareciam se poupar para a fase mata-mata.
Com domínio na posse bola, a seleção alemã tocava a bola pacientemente em busca de espaços. Aos 22 minutos do segundo tempo, Schurlle recebeu bom passe de Ozil dentro da grande área e bateu cruzado para bela defesa de Andersen.
A partir dos 30 minutos a Dinamarca resolveu partir para o tudo ou nada e passou a ir para cima da Alemanha. Porém, aos 35 minutos, em contra-ataque rápido, Ozil encontrou Bender livre para chutar e fazer o segundo gol e garantir a vitória dos alemães.
Além de terminar o grupo B na liderança, a Alemanha manteve os 100% na Eurocopa 2012, já que venceu seus três jogos na competição e, agora, enfrentará a Grécia nas quartas de final. Já os dinarqueses deram adeus ao torneio com três pontos (uma vitória e duas derrotas)
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Cristiano Ronaldo faz dois gols e dá vaga a Portugal na Eurocopa

Ao vencer a Holanda de virada por 2 a 1 neste domingo, Portugal conseguiu manter a escrita de sempre chegar à segunda fase da Eurocopa. Apesar da derrota na estreia diante da Alemanha, os portugueses conseguiram se recuperar no grupo B, considerado o da morte, e garantiram a segunda vaga para fase final.
Cristiano Ronaldo, melhor jogador em campo, marcou dois gols e comandou o vira-vira de Portugal.

Pela Holanda, Rafael van der Vaart fez o gol holandês, logo no início da partida, mas não evitou a eliminação sem nenhum ponto na Euro, a pior campanha da equipe na história do torneio.

O adversário de Portugal nas quartas de final será a República Tcheca, que ontem conquistou o primeiro lugar no grupo A.

AFP
Cristiano Ronaldo desencantou contra a Holanda e marcou seus primeiros gols nesta Euro
O Jogo - A Holanda começou o primeiro tempo com o domínio total da posse de bola. A troca de passes tentava envolver a defesa de Portugal. Com três minutos, Sneijder teve a primeira chance de gol, mas pecou na finalização depois da linda jogada iniciada com toque de calcanhar de Robben.
Portugal não conseguia manter a posse de bola e a entregava rapidamente para a Holanda que vinha pra cima pelos lados do campo. Aos dez minutos a insistência holandesa deu frutos. Robben recebeu pela esquerda e cortou para dentro, ao melhor estilo que o consagrou no Bayern de Munique. Rafael Van der Vaart, uma das alterações de Marwijk para a partida, aparecia livre na entrada da área e, ao receber a bola, colocou com muita categoria no canto direito de Rui Patrício.
Com o placar aberto, a defesa da Holanda passou a ficar mais exposta enquanto o ataque se atirava em busca do segundo gol. Isso, porém, dava a Portugal chances de contra-ataque que ameaçavam cada vez mais o gol de Stekelenburg. Hélder Postiga perdeu uma chance claríssima de gol após de erro de passe de Van der Wiel que o deixou livre dentro da grande área.
Cristiano Ronaldo era o grande jogador de sua equipe no primeiro e aparecia muito bem pela esquerda e pelo meio. Todas as bolas passavam pelo pé do camisa 7. Num vacilo de Mathijsen e Vlaar, recebeu ótimo passe de João Pereira de frente para o gol. Com tranquilidade, só teve o trabalho de tocar por debaixo de Stekelenburg, na saída do goleiro, antes de comemorar o empate.
Depois do gol, Portugal passou a tomar conta da partida. Tocando a bola, esperou até o apito do árbitro para o intervalo, sem que o Metalist Stadium visse mais chances claras de gol.
O segundo tempo começou muito mais estudado e sem alterações de ambos os lados. Nos primeiros minutos, as equipes se limitaram a tentar mais jogadas pelo alto.
Paulo Bento,então, colocou Nélson Oliveira, grande revelação portuguesa na Eurocopa, enquanto Marwijk optou por Afellay. As alterações não mudaram o jogo, que seguiu com poucas chances de gol até os 26 minutos.
Foi então que Cristiano Ronaldo fez boa jogada pela esquerda, levou pro fundo e deixou Nani livre na pequena área para marcar. O atacante chutou em cima de Stekelenburg e perdeu ótima chance.
Dois minutos depois, Nani devolveu o favor e deixou o companheiro na cara do gol. Em contra-ataque veloz pela direita, João Moutinho enfiou Nani que, no segundo toque, já colocou a bola para Cristiano Ronaldo. Tranqüilo, o jogador do Real Madrid cortou o zagueiro Mathijsen com o domínio e só precisou escolher o canto para superar Stekelenburg.
Portugal passou apostar na velocidade dos contra-golpes, enquanto a Holanda só conseguia levar perigo nos chutes de fora com Sneijder e, sobretudo, Van der Vaart, melhor jogador holandês em campo. Van Persie ainda perderia chance de gol que não estava acostumado a perder com o Arsenal, enquanto Cristiano Ronaldo carimbaria a trave de Stekelenburg mais uma vez.
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