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Tonho agora é "Tonho Bala"

terça-feira, 10 de julho de 2012

Muito feliz com o desempenho de sua equipe, e exaltando a atuação de um dos seus principais jogadores, o presidente do Palmeiras, Aldinho, disse que Tonho agora é chamado pelo nome Tonho Bala.

Isso devido a rapidez e agilidade do seu atleta, que quando precisam, ele resolve. Foi assim durante todo o campeonato onde ele marcou em quase todos os jogos, foram 12 ao total.

Mas, Tonho Bala, não foi só o artilheiro, para muitos, o atleta foi também o melhor jogador da competição, pois ele não é só aquele jogador que faz gols, é o cara quem vem buscar a bola no meio e as vezes até no campo de defesa e cria as principais jogadas de ataque.

Tonho Bala, foi o grande carrasco da equipe do Real Madrid nessa temporada, dos 8 gols que a equipe sofreu na competição, 4, ou seja 50%, foram marcados por ele, 1 na vitória por 2 x 1, em Tenente Ananias, e os 3 da final de sábado.


O presidente Aldinho que além desse tem outros grandes jogadores em sua equipe, está em clima de muita alegria com sua equipe, e neste final de semana começa a disputar o campeonato municipal, onde os jogadores do Palmeiras esse ano foram divididos para as outras equipes, mas para sorte do mesmo, poderá contar com Adinho e Tonho Bala, os dois juntos marcaram 19 dos 30 gols da equipe na CPF, o que representa  63%.


O narrador Buga da Silva, foi outro que recriou frases sobre o jogador, sempre que ele pegava na bola, o gogó de ouro soltava a frase: "segura o Tonho que eu quero ver". Isso pegou durante o jogo e a torcida fazia eco durante o jogo.
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Torcedores se mobilizam para Riquelme não sair do Boca Juniors

Uma invasão azul e amarela em La Boca, região onde fica o estádio La Bombonera, do Boca Juniors, pede que Riquelme não deixe a equipe, como anunciou o jogador após a derrota na final da Copa Libertadores de América.

No desembarque em Buenos Aires depois da derrota para o Corinthians na semana passada, Daniel Angelici, presidente do clube argentino, havia dito que esperava conseguir mudar a decisão do meia.

Pois bem, cinco mil xeneizes resolveram tentar e tomaram a rua Brandsen, onde fica a entrada principal do clube. Trajados com camisas do Boca e portando bandeiras e faixas, entoaram músicas para que o craque continue vestindo a camisa 10 da equipe.

Leia Mais: Riquelme declara amor ao Boca, mas anuncia saída do clube
Leia Mais: Riquelme pode dar adeus ao futebol
Além de exaltar o Riquelme, pedindo um “fico”, os torcedores aproveitaram para criticar o presidente Angelici e o técnico Julio César Falcioni, que não teria um bom relacionamento com o jogador.

AFP
Torcedores do Boca Juniors fizeram "banderazzo" e pediram que Riquelme não saia do clube
Tudo foi organizado pelas redes sociais, mesmo com a negativa da diretoria em abrir os portões de La Bombonera por questões de segurança. Em várias outras cidades argentina, como Mar del Plata, Mendoza e Rosario foram registradas manifestações de torcedores pedindo que Juan Román Riquelme não dê adeus.
Há anos, o craque tem dito que deseja encerrar a carreira com a camisa do Boca Juniors, mas ainda não se sabe se sua saída do clube é também do futebol ou se ele jogará por outro time.

AFP
Até crianças foram aos arredores de La Bombonera na manifestação desta segunda.
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Por aparecer com Pepsi, R. Gaúcho perde contrato milionário com Coca

Depois de sair do Flamengo em meio a um imbróglio judicial e chegar ao Atlético-MG, Ronaldinho Gaúcho teve seu contrato com a Coca-Cola rescindido. O motivo alegado pela empresa foi o fato de que o meia apareceu ao lado de latas de Pepsi, na apresentação ao clube mineiro.
O anuncio da rescisão foi feito pela empresa em curta nota oficial:
"A Coca-Cola Brasil reconhece a trajetória e o valor do jogador Ronaldinho Gaúcho. No entanto, tendo em vista a significativa alteração das condições sob as quais foi selada a parceria, a continuidade da relação tornou-se inviável", escreveu.
Assinado no final do ano passado, o acordo valeria R$ 1,5 milhões por ano ao jogador e duraria até 2014. A fabricante de refrigerantes, no entanto, ainda não havia usado a imagem do atleta. Não havia previsão de multa pela rescisão contratual.
Assis, irmão e empresário de Ronaldinho, não foi encontrado pela reportagem da GE.net para comentar o assunto.

Divulgação/Atlético Mineiro
Contratado pela Coca, Ronaldinho Gaúcho apareceu na apresentação com latinhas da concorrente Pepsi na
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Técnico Arce prepara volta e demonstra mágoa sobre seleção paraguaia

Ídolo no futebol brasileiro em virtude das passagens vencedoras por Grêmio e Palmeiras, Arce trabalha para recomeçar a carreira de técnico no Paraguai. Depois de bons resultados por três temporadas no Rubio Ñu, pequeno clube que levou à elite paraguaia, o ex-lateral direito tenta se recuperar da frustração de seu último projeto - o rápido trabalho na seleção de seu país deixou marcas profundas.
“Na realidade, nem quero falar disso, já passou, estou em outra”, comentou Arce, nesta segunda-feira, visivelmente decepcionado ao ser questionado se houve falta de paciência dos dirigentes da Associação Paraguaia de Futebol (APF) com o seu desempenho.
Arce assumiu o Paraguai logo depois do vice-campeonato do país na Copa América-2011, na Argentina. Na estreia, o treinador comandou uma vitória tranquila de 2 a 0 no amistoso contra o Panamá, em setembro do ano passado. O quadro para bons resultados era animador.
Porém, o desempenho do país nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2014 a partir do mês seguinte foi terrível. Em cinco jogos, a equipe contabilizou somente uma vitória, um empate e três derrotas. Assim, já começa a se preocupar com a classificação para o Mundial do Brasil.
AFP
Experiência de Arce no Paraguai durou menos de um ano e terminou com um final infeliz ao ex-lateral
A gota d´água para as mudanças de planos no Paraguai veio na derrota no início de junho por 3 a 1 diante da Bolívia, em La Paz. O resultado levou a equipe ao penúltimo lugar da classificação, à frente apenas do Peru e principalmente atrás de rivais com menos tradição, como venezuelanos e os próprios bolivianos.
Dois dias depois do revés, Arce foi comunicado que não estava mais no comando da equipe. Nem mesmo o passado de sucesso pelo país, com a participação como atleta em duas Copas do Mundo (1998 e 2002) o segurou na função. Agora, o treinador promete juntar os cacos e recomeçar a carreira no próprio Paraguai. Novidades estão programadas para os próximos dias.
“Eu estou esperando, nessa semana deve acontecer alguma coisa, não é para o exterior, para ficar aqui mesmo (no Paraguai), não quero sair daqui, possivelmente teremos novidades”, confirmou o ex-lateral direito, especialista nas bolas paradas e visto como um jogador de extrema confiança na época em que era dirigido por Luiz Felipe Scolari, atual técnico do Palmeiras.
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Henrique volta ao time buscando inspiração na conquista de 2008

Um título Paulista em 2008, conquistado com apenas três meses de clube, foi capaz de revelá-lo, então com 22 anos, para o mundo, a ponto de ser contratado pelo Barcelona em seguida. Henrique não esquece a emoção de sua primeira conquista pelo Palmeiras, e quer repetir a dose agora, depois de quatro anos e muitos altos e baixos.
Quando retornou ao Palestra Itália em julho do ano passado, Henrique encontrou uma situação bem diferente daquela vivida anteriormente. Vindo de temporadas apagadas por Bayer Leverkusen (Alemanha) e Racing Santander (Espanha), o jogador esperava reencontrar a glória no Palmeiras, mas, em vez disso, viu o clube recém-eliminado da Copa do Brasil após uma humilhante derrota por 6 a 0, sofrendo também com problemas internos entre dirigentes, jogadores e comissão técnica.
Agora, cerca de um ano depois de seu retorno, o zagueiro tem a possibilidade de conquistar o título daquele torneio – algo que o Palmeiras não vence há 14 anos. “Eu acho que essa volta por cima é mérito de todos. O ano passado foi muito difícil para todo mundo aqui dentro e para a torcida também. Todo mundo se recuperou e estamos de parabéns”, reconheceu o camisa 3.
A nova fase do clube, expõe também a nova fase de Henrique. Se antes era apenas um zagueiro desconhecido, vindo do Coritiba, hoje é visto como um dos principais líderes do grupo. A faixa de capitão inclusive se reveza entre ele e Assunção. E o Palmeiras encontrou uma forma diferente de jogar, mais consistente, quando o técnico Luiz Felipe Scolari escalou o zagueiro como volante.
“Agora é a hora de todo mundo se juntar, independentemente de nome, de função na equipe. Tem que estar todo mundo com um pensamento só. Já sofremos bastante aqui dentro. A gente lutava, mas às vezes não acontecia. Temos que conquistar esse título”, cobrou como um verdadeiro líder.
O título em questão pode ser conquistado nesta quarta-feira, diante do Coritiba, no Couto Pereira. A partida marcará o retorno de Henrique ao time, após ele ter cumprido suspensão por expulsão polêmica na semifinal com o Grêmio – o jogador sofreu dois tapas do adversário, mas recebeu o cartão vermelho direto depois de conversa entre o árbitro e seu auxiliar. “É difícil ficar só torcendo, a gente quer ajudar, fica nervoso, ansioso, mas graças a Deus deu tudo certo. Conquistamos um resultado positivo em casa e agora vamos atrás do título”, declarou Henrique.
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"Casemarra" só para Luis Fabiano, Casemiro se conforma com stand by

A Gazeta Esportiva.Net havia marcado com Casemiro uma entrevista exclusiva para que ele falasse sobre as Olimpíadas. E o jogador, incentivado pela assessoria de imprensa, manteve o combinado mesmo após Mano Menezes deixá-lo fora dos 18 convocados e colocá-lo só para os quatro da lista de espera caso um dos chamados tenham algum problema.
O volante recebeu a reportagem demonstrando serenidade, fazendo piadas como descrever o sanduíche comido na noite anterior. Seu único pedido era que a conversa fosse rápida, já que tinha compromisso. Por 15 minutos, respondeu a todas as perguntas, dizendo ser um orgulho estar em um grupo de 22 dos 52 primeiros pré-convocados para Londres. E relatou não gostar do apelido “Casemarra”, liberando só Luis Fabiano para usá-lo por saber que a brincadeira é sadia. Sobre a torcida, que chegou a chamá-lo de morto, teve personalidade para afirmar que “só cobram dos melhores”.
A tranquilidade só foi trocada por um sorriso quando o coordenador técnico Milton Cruz interrompeu a entrevista ao entrar na sala da assessoria de imprensa vestido com o uniforme que usou nas Olimpíadas de 1984, segurando a medalha de prata que conquistou. “Essa é antiga, hein Milton?”, disse Casemiro, admirando a camisa. “Você vai ganhar uma dessa aqui, não perde a esperança, não. Depois da convocação, sai um monte e entram outros que não tinham nada a ver. Não desanima, não. Vai buscar a de ouro lá”, falou o coordenador técnico. “Não vou desanimar. Obrigado”, agradeceu o jogador, parecendo sonhar.
Luiz Pires/VIPCOMM
Titular do Brasil campeão mundial sub-20, volante tenta se contentar com lista de espera para Londres
Gazeta Esportiva.Net: A expectativa de todos, principalmente no São Paulo e imagino que a sua também, era que você estivesse na lista dos 18 convocados para as Olimpíadas. Como você recebeu a notícia de ficar só entre os quatro da lista de espera?Casemiro: Olha, cara... (pausa para refletir) É... Tinha cortes, né? Ninguém estava garantido na lista. Então, você fica no aguardo. Triste eu fiquei, todos que não foram ficaram. Mas paciência. Quem manda é o Mano, ele que escolheu com a sua comissão. Paciência. Estou no grupo dos 22. Não tem muito que falar. Queria estar até mesmo no grupo dos 22. Fico feliz porque tinham 52 e fiquei entre os 22. É continuar fazendo o meu trabalho no São Paulo, não vejo problema nenhum.GE.Net: Como você acompanhou a convocação? Pela televisão?
Casemiro: Não. Procurei nem olhar para não me iludir muito. Depois (de cada convocação), muitos me ligam, mas desta vez não ligaram.
GE.Net: Ninguém te ligou?
Casemiro: Depois meu empresário me ligou dizendo que eu não tinha ido e tal. Mas não vejo problema nenhum. Desejo boa sorte para quem foi. Como estou entre esses quatro, estou à disposição se me chamarem, mas desejo boa sorte a todos. Todos que foram fizeram por merecer também.
GE.Net: Como fica a cabeça de quem está entre esses quatro suplentes? Você tem que esperar o azar de alguém que está lá se machucar...
Casemiro: Você fica no aguardo. Faço meu trabalho no São Paulo da melhor maneira possível e, se precisarem, podem ter certeza de que estarei à disposição e 100%. Não posso desejar o mal para as pessoas que estão lá. A quem for, boa sorte.
Ricardo Stuckert/CBF
Meio-campista treinou na Alemanha e nos EUA com Neymar e Bruno Uvini, que estarão nas Olimpíadas
GE.Net: Para a Copa do Mundo de 2010, o Dunga não convocou o Adriano nem para os suplentes porque já havia “tentado de tudo, dado todas as oportunidades”. Você vê alguma semelhança? Que lição você pode aprender por não ter sido chamado?Casemiro: Se fosse uma lição para mim, eu não estaria entre os 52 nem entre os 22. São detalhes. Todos acharam que o David Luiz estaria na lista e não estava. Não vejo problema. Fico triste por não ficar entre os 18, mas estou entre os 22. Isso é uma coisa muito boa. É uma Seleção Brasileira, estar entre os 22 é uma grande coisa.GE.Net: O seu convívio com o Mano Menezes e a delegação nos amistosos na Alemanha e nos Estados Unidos antes da convocação foi tranquilo?Casemiro: Perfeito. Até mesmo mais que perfeito. Tranquilo. Só tenho a agradecer mesmo por tudo que aconteceu lá. Como falei, estou à disposição. Estou feliz por ter representado a Seleção dentro de campo.
GE.Net: E no São Paulo? Você concorda que vive um momento de altos e baixos?
Casemiro: Não tenho mais o que mostrar. Não sou mais promessa, como dizem que sou. Fui para a Seleção Brasileira principal, estou entre os 22 (para as Olimpíadas). Não tem mais aquilo de ‘será’, sabem do meu potencial. Eu vinha sendo titular, e existem outros jogadores de qualidade também. Não vejo problema nenhum de ficar um ou outro jogo no banco. Estou à disposição.
GE.Net: Você é chamado de “Casemarra” até pelo Luis Fabiano em treino...
Casemiro: Agradeço ao Luis Fabiano. No dia a dia, às vezes fico triste, mas sempre falei e sempre vou falar bem do Luis Fabiano. Para mim, é como um pai mesmo, um irmão dentro e fora de campo, está sempre me ajudando, querendo o meu bem, sabe levantar a minha autoestima porque sabe o que posso dar para o time. O Luis Fabiano para mim é uma das pessoas fundamentais aqui, como o Rogério, o Milton Cruz, não tenho o que falar. São pessoas a quem só tenho que agradecer e agradecer a Deus por elas terem entrado na minha vida. São essas pessoas que me alegram no dia a dia.
Fernando Dantas/Gazeta Press
Meio-campista só permite que Luis Fabiano o chame de "Casemarra" por saber que brincadeira é sadia
GE.Net: Mas o apelido te incomoda? Casemiro: Chamo o Luis Fabiano de Quico também. É uma brincadeira que sei que é sadia. Mas não gosto que me chamem (de Casemarra). O Luis Fabiano eu libero porque sei que é uma brincadeira sadia, mas não gosto que me chamem.GE.Net: O Leão sempre teve como estratégia de motivação desafiar os jogadores, principalmente nas entrevistas, e ele usava bastante isso ao falar de você, fazendo até brincadeiras. Já o Ney Franco é mais tranquilo. É melhor ou você gostava do desafio?Casemiro: Com tudo, não só no futebol, mas no dia a dia, você tem que superar desafios. Tenho certeza de que, com o Ney Franco, terei novos desafios. Um pouco mais diferentes, são pessoas diferentes, mas são desafios. O tempo todo você tem que desafiar a si mesmo no dia a dia. Não vejo que por ser o Leão ou o Ney Franco não terá desafio. Com certeza terá.
GE.Net: No Sul-americano e no Mundial sub-20, com o Ney Franco, você jogava mais recuado do que no São Paulo...
Casemiro: (Interrompe) Por serem campeonatos de curto prazo, com poucos jogos, não se pode ficar queimando substituições. Com um jogador, você faz várias formações, e fizemos muito isso, às vezes como zagueiro, até mesmo um líbero, primeiro volante, volante pela lateral. Como sempre falo, estou aqui para ajudar. Se for para ser goleiro, zagueiro, atacante, estou aqui para ajudar. Não vejo problema nenhum de jogar mais recuado ou mais à frente, o importante é tentar fazer o meu papel da melhor forma possível.
GE.Net: Mas você saiu do Mundial jogando bem em posição mais recuada e voltou ao São Paulo jogando quase como um meia com o Adilson Batista. Isso te atrapalhou? Fez com que seu rendimento caísse?
Casemiro: Não. Tento fazer várias funções da melhor maneira possível. Cada jogador vê de uma maneira. Não vejo problema nenhum. Agora com o Ney Franco tenho certeza que vai mudar muita coisa. Foi com o Ney Franco que apresentei o meu melhor futebol, falaram muito bem de mim. Não que eu não conseguia com outro treinador, mas houve essa sintonia. Desejo as boas-vindas para ele e vou tentar fazer o melhor possível, como era com o Leão e o Adilson.
Rafael Ribeiro/CBF
Casemiro diz que viveu sua melhor fase na conquista do Mundial sub-20 sob o comando de Ney Franco
GE.Net: O trato do Ney Franco com o jogador faz a diferença?Casemiro: Não é que faz a diferença. Às vezes você acaba se encaixando melhor com algumas pessoas. Na Seleção tenho certeza de que encaixou perfeitamente, por isso nos levou a dois títulos muitos difíceis. Vamos ver aqui no São Paulo se vai encaixar, mas tenho certeza de que isso ocorre por ele ser uma pessoa muito boa. Não que os outros não eram, mas, pela minha experiência com o Ney Franco, a tendência é só boa.GE.Net: Você entrou em contato com ele antes da convocação para as Olimpíadas ou logo depois que ele foi contratado pelo São Paulo?Casemiro: Não, para não existir aquilo de que puxo sardinha ou puxo saco. Existe um profissionalismo.
GE.Net: Então você não falou mais com ele depois do Mundial sub-20?
Casemiro: Com certeza existiu um contato. Eu conversava com ele perguntando da família. O Ney Franco gosta muito de saber extra-campo, se você está bem, porque isso com certeza envolve dentro de campo. O auxiliar dele, o Éder (Paixão), é uma pessoa maravilhosa, vale como treinador para mim. Eu me identifiquei muito com os dois. Só tenho que tentar agradecer dentro de campo aos dois.
GE.Net: Na derrota contra a Portuguesa, a torcida xingou o time antes, durante e depois e te insultou bastante. Como foi jogar com essa pressão? Casemiro: Fico triste, né? Ninguém gosta de ser xingado. Fui um dos mais xingados, mas todos foram xingados. É uma coisa que falo: se estão cobrando, é porque sabem que posso dar muito mais. Ainda mais de mim, sabem que posso ser um grande jogador no time. O torcedor tem todo o direito de cobrar, e sabe de quem cobrar.
Fernando Dantas/Gazeta Press
Atleta diz que Milton Cruz alegra seu dia a dia: coordenador ainda crê nele em Londres
GE.Net: O jogador consegue ‘tapar o ouvido’ quando está jogando? Casemiro: Lógico que não. Você fica muito triste por ouvir críticas, o jogador nunca gosta, mas tem que jogar. Não fui só eu, foi o time todo. O único a não ser xingado foi o Rogério, que não estava jogando. Isso pode ser um incentivo. Se estão cobrando, sabem que posso dar mais de mim... (Corrige-se) Dar mais de mim, não, porque estou sempre querendo dar o meu melhor, mas, não querendo ser uma pessoa arrogante, cobram dos melhores.GE.Net: Um jogador chega a errar passe ou desistir de um drible porque está sendo vaiado?
Casemiro:  Confiança hoje no futebol é tudo, você fica meio com receio. Mas jogar no São Paulo hoje em dia é assim mesmo, tem sempre que querer ser o melhor. Pressão tem que existir mesmo.
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De saída, "Cebolinha" prevê Corinthians entre os líderes rapidamente

Willian revelou há pouco tempo a alguns companheiros de elenco que estava de saída para o Metalist, da Ucrânia. Porém, boa parte do grupo do Corinthians só teve certeza de sua transferência na segunda-feira, instantes antes da entrevista em que anunciou a negociação.
Na primeira despedida – ele ainda passará pela última vez no CT Joaquim Grava nesta terça-feira – o zagueiro Marquinhos, de 18 anos, foi um dos que mais alegraram o atacante ao abraçá-lo e ressaltar sua importância para ele neste começo da carreira.
"É normal se abrir com um ou outro, mas agora todos já estão cientes disso. Escutei do Marquinhos: 'Cebolinha (apelido do atacante), foi um prazer jogar com você'. É muito bom ouvir essas coisas de seus companheiros", disse o jogador, que promete voltar no futuro ao menos para dar um alô aos antigos colegas.
Quando voltar, se for ainda nesta temporada, Willian espera encontrar a equipe, recentemente campeã da Copa Libertadores, em posição diferente da atual no Campeonato Brasileiro: com cinco pontos em seis jogos, o Corinthians é o vice-lanterna da competição.

Willian (direita) acredita que a equipe do técnico Tite sairá rapidamente da zona de rebaixamento do Brasileiro

"No começo, vai ser difícil por estar na zona de rebaixamento, por já ter uma diferença boa dos últimos colocados para o grupo dos quatro primeiros. A euforia pela conquista da Libertadores não vai atrapalhar em nada, porque nosso grupo é maduro. Tenho certeza de que o grupo vai sair dessa situação rapidamente para brigar lá em cima", prevê o atacante.Além de Willian, o clube também perdeu o zagueiro Leandro Castán, negociado com a Roma. Outros jogadores, como os reservas Ramon (lateral esquerdo) e Gilsinho (atacante), estão de saída respectivamente para Flamengo e Sport, e a diretoria não descarta ter que fazer esforço para segurar titulares.
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