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Treze perde em casa de goleada, Cerâmica ver chance de classificação almentar

domingo, 27 de maio de 2012


Wilton marcou o segundo


O Treze não fez boa estreia na segunda fase da Copa Primo Fernandes, e perdeu para o time da Cerâmica pelo placar de 4 x 1, com dois gols de Aldair, Mila e Wilton.

O primeiro tempo, não foi um jogo bom para quem estava assistindo no estadio municipal de Dr Severiano, as duas equipes erravam muitos passes, e rifavam a bola. Faltava aquele toque preciso.

O time da casa começou colocando pressão, mas a Cerâmica não se intimidou e também respondia a altura com bolas lançadas a área.

O Treze só conseguia bons toques quando a bola passava pelos pés do capitão Lúcio e quando chegava ao atacante Uedson.

O primeiro tempo parecia que ia mesmo acabar sem gols, até que numa jogada de muita raça, o atacante Aldair mesmo caído dentro da área conseguiu criar uma boa oportunidade, a bola sobrou para Mila que marca, aos 37, 1 x 0 Cerâmica.

Assim terminou o placar da primeira etapa.

Na volta, o time da serra, veio determinado, e partiu para cima em busca do empate, e sabia que tinha chances, pois jogava em casa com o apoio do seu torcedor e já havia vencido o mesmo time pelo placar de 4 x 0 na primeira fase.

Com a pressão que a equipe da casa iniciava, deixava também o espaço para a equipe visitante armar os contra-ataques. E logo aos 2 minutos, Alisson faz boa jogada pela direita e lança Wilton, que com categoria domina, e dá na saída do goleiro Antonio, 2 x 0 Cerâmica.

Foi um balde de água fria para a equipe do Treze, mas, era cedo também, para a Cerâmica comemorar a vitória, pois ainda tinha praticamente todo o segundo tempo.

E de tanto pressionar, o time da casa marca, aos 15, com Uedson de fora da área girar e bater no cantinho, descontando para o time da casa, 2 x 1 Cerâmica.

Depois desse momento, o jogo ficou aberto, o Treze pressionava em busca do empate, e a Cerâmica saia nos contra golpes.

Aí foi onde apareceu o ótimo futebol do atacante Aldair, que acabou com a partida.

Em uma de suas decidas, ele deixou Marcos na cara do gol, para entrar com bola e tudo, só que o artilheiro da Cerâmica perdeu o gol, o que se pode chamar de inacreditável. A bola bateu no pé, subiu na mão e não entrou.

Mas, não demorou muito, e mais uma vez, usando a velocidade com passadas largas Aldair invade a área e só é parado com falta, que o árbitro Renato não teve dúvida e marcou. Já eram passados 30 minutos, Aldair, cobra e converte, 3 x 1 Cerâmica.

Agora sim, a vitória estava desenhada, restavam apenas 10 minutos mais acréscimos para o time da casa fazer pelo menos dois gols e atrapalhar os planos da equipe vieirense.

E mesmo com o pouco tempo, para o Treze não restava outra alternativa, ir ao ataque.

Mas parecia replay, Aladir pega a bola no meio, joga no vazio, invade a área e pela direita chuta forte e marca, 4 x 1 Cerâmica.

Aldair simplesmente acabou com o jogo, e dá grande parcela de contribuição para a Cerâmica conseguir a brilhante vitória fora de casa.

Ao terminar a partida, Lúcio lamentou muito, e disse que não entendeu o que aconteceu com sua equipe, mas fez questão de dá todos os méritos ao time da Cerâmica que jogou muito bem e soube aproveitar as oportunidades.

Claudio, por sua vez falou com seus comandados e os lembrou da grande chance que a equipe tem de chegar as semifinais.

A Cerâmica chegou aos 4 pontos e um saldo de 3 gols, está no momento na segunda colocação.

Já o Treze com esse péssimo resultado ocupa a quinta colocação com zero ponto e um saldo de - 3. A equipe de Dr Severiano agora joga fora, domingo, 03, contra o América do Oeste.

Enquanto a Cerâmica descansa e volta a campo dia 09, em Marcelino Vieira contra o América.
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Náutico perde grandes chances e fica no empate com o Cruzeiro: 0 a 0




Em noite de muita disputa e pouco futebol, Náutico e Cruzeiro ficaram no 0 a 0 nos Aflitos. As duas equipes se entregaram no jogo e fizeram uma partida equilibrada, apesar de tecnicamente muito fraca. O time da casa, no entanto, foi o que esteve mais perto da vitória na segunda rodada do Campeonato Brasileiro. Chegou a pressionar no segundo tempo, perdeu três chances claras de gol. No entanto, esbarrou na Raposa de Celso Roth, que, quando não parou o adversário na marcação, contou com o bom momento do goleiro Fábio.
Tanto Náutico quanto Cruzeiro buscavam a primeira vitória - o primeiro fora derrotado pelo Figueirense, e o segundo ficara no empate com o Atlético-GO. Pernambucanos apostavam na força do mando de campo e no individualismo de Araújo, que deu trabalho em alguns momentos. Mineiros tinham a estreia do volante Tinga e acreditavam no congestionamento do meio-campo para encontrar um lance de gol. As duas estratégias até estiveram perto de funcionar, mas não passaram da ameaça.

O volante Elicarlos, um dos mais experientes do Náutico, lamentou as chances perdidas.
- Tivemos muitas chances, mas não conseguimos marcar. Infelizmente, não vencemos, mas mostramos um bom futebol.
Para o atacante Wellington Paulista, o grande problema do Cruzeiro foi o gramado, que ele considerou impraticável.
- O Cruzeiro foi muito bem e mostrou muita determinação, mas foi prejudicado pelo gramado, que é muito ruim. 
Na próxima semana, o Brasileirão dará um tempo por conta dos amistosos da Seleção Brasileira. A bola voltará a rolar no dia 6 de junho, uma quarta-feira, quando o Náutico irá ao Rio de Janeiro, onde encara o Vasco, às 20h30m (de Brasília), em São Januário. Já o Cruzeiro jogará na quinta-feira, também no Rio de Janeiro, contra o Botafogo, às 20h30m, no Engenhão.
Alexandre Gallo - Náutico (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)Alexandre Gallo mostra seu lamento durante empate nos Aflitos
Muita briga, poucas chances de gol

Aos que esperavam um jogo muito pegado nos Aflitos, os primeiros minutos mostraram que os prognósticos estavam certos. A briga no meio-campo era grande, e muitas faltas foram marcadas. Foi justamente em uma, na entrada da área, aos três minutos, que o Náutico teve sua primeira chance. Após estourar na barreira, a bola sobrou para Ronaldo Alves, que caiu e pediu pênalti. No lance seguinte, o Cruzeiro deu o troco, em um chute de Wellington Paulista para fora.
Aos sete minutos, o Cruzeiro levou um susto. Fábio tentou driblar Cleverson, perdeu a bola e quase entregou o ouro. O meia alvirrubro ficou sem ângulo e não aproveitou a oportunidade. Mas o Náutico chegou novamente, com Auremir, que foi ao fundo, pela direita, e cruzou. A bola chegou a Lúcio, que bateu cruzado, com força, mas para fora.
O Cruzeiro pressionava a saída do Timbu e até tinha mais posse de bola, mas só conseguia chegar à área adversária com bolas alçadas de faltas cobradas da intermediária. Montillo era marcado individualmente por Derley e reclamava das faltas sucessivas do volante.
A Raposa só chegou com perigo aos 23 minutos. Após boa jogada individual de Wellington Paulista, a zaga rebateu o cruzamento, e a bola sobrou para Souza. O meia bateu da entrada da área para defesa de Gideão. Já o Timbu insistia em jogar pelo centro, justamente onde a marcação celeste era mais forte. As costas de Marcelo Oliveira se ofereciam como caminho, mas pouco foram usadas.
O lance que chamou mais atenção no primeiro tempo não um foi uma chance de gol, mas uma confusão com a arbitragem. Aos 36 minutos, Charles, do Cruzeiro, recebeu o segundo cartão amarelo e, consequentemente, o vermelho, após cometer falta. Auxiliado pelo bandeira, o árbitro voltou atrás e transferiu o cartão para Diego Renan, que também participou do lance.
 
Náutico x Fábio
As duas equipes voltaram mudadas para o segundo tempo. O lance polêmico envolvendo Charles, na primeira etapa, deu chance para mais um estreante. Willian Magrão foi para o jogo no lugar do volante amarelado. No Náutico, Rhayner e Sousa entraram na vaga de Cleverson e Glaydson, respectivamente.
O que não mudou foi a história do jogo. Os primeiros 15 minutos foram de muita disputa, faltas e cartões amarelos. No Timbu, Araújo dava muito trabalho à defesa adversária. Ele, que já havia tido uma chance aos 11 minutos, saiu na cara de Fábio, aos 17 minutos. O goleiro celeste fez uma grande defesa, na melhor oportunidade do jogo. Fábio foi, novamente, importante, pouco depois, em cobrança de falta de Souza.
O Náutico cresceu na metade do segundo tempo. Com três atacantes, após a entrada de Rodrigo Tiuí, o time da casa foi para cima. Aos 26 minutos, após escanteio, Derley cabeceou sozinho, quase dentro da pequena área, e jogou para fora.
O ímpeto do Timbu, no entanto, não durou muito. O Cruzeiro enrijeceu ainda mais a marcação e igualou o jogo, embora não chegasse com perigo ao gol adversário. Pior para as duas equipes, que ainda não venceram na competição e seguem em busca do melhor futebol.
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Golaço de bicicleta de Alecsandro dá vitória ao Vasco sobre Portuguesa

Alecsandro deixou para trás a eliminação na Libertadores em grande estilo. O centroavante acertou uma belíssima bicicleta e marcou o único gol vascaíno na vitória sobre a Portuguesa. O atacante comemorou e fez questão de oferecer o golaço aos companheiros de equipe, mas também deixou claro que a eliminação na competição continental segue entalada na garganta.

“Foi um golaço. Fico feliz ainda mais depois do último jogo que a gente teve. Foi para presentear toda nossa equipe. Por isso, chamei todo mundo para comemorar. Fomos eliminados de uma maneira que, na verdade, não poderia ter acontecido. Fomos melhores que o Corinthians. Saímos injustamente, e isso nos deixou tristes. Mas o grupo é guerreiro e vai reagir. É a cara do Vasco.”, disse Alecsandro, ainda no intervalo de jogo.


Alecsandro aproveitou um cruzamento de Fágner pela direita, se antecipou ao zagueiro e acertou uma bela bicicleta cruzado, no ângulo do goleiro Glédson. O técnico da Portuguesa, Geninho, reconheceu o golaço, mas foi claro em sua análise: “Vai ficar mais um dia tentando e não vai conseguir fazer outra igual.”


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Do lado vascaíno, claro, as palavras foram mais amenas e cheias de elogios. “Foi um lance muito bonito. Até agora é o gol mais bonito. A jogada brigada, o cruzamento e o chute perfeito. Até agora é o gol do ano”, disse o técnico Cristóvão Borges.
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Fla rasura o dever de casa, mas Inter reage e arranca empate

Os flamenguistas dirão que o time vacilou mais uma vez, cedendo o empate em uma partida que parecia ganha. Os colorados darão valor a uma equipe que, muito desfalcada, nunca se entregou e conseguiu uma grande reação no Engenhão, chegando ao placar de 3 a 3 após estar perdendo por 3 a 1, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro.
Dependendo do ponto de vista, muda também o personagem do jogo. No caso do Inter, sobressaiu a figura de Dátolo, que comandou o time na segunda etapa e marcou o terceiro gol - os outros dois foram de Gilberto e Fabrício. Para o Flamengo, as atenções e tensões estiveram em Ronaldinho Gaúcho. Foi hostilizado antes do jogo (ouvindo "ô Ronaldinho, preste atenção, muito respeito com a camisa do Mengão"), comemorou seu gol de pênalti reverenciando a torcida, perdeu a bola do lance de empate e foi vaiado ao ser substituído por Deivid. Airton e Vagner Love também marcaram para os donos da casa.
O Flamengo, que empatou com o Sport na primeira rodada, acumula dois pontos no nacional. O Inter, que vinha de uma vitória sobre o Coritiba, soma quatro. Os dois times só voltam a jogar no dia 6 de junho, uma quarta-feira. O carioca enfrentará a Ponte Preta em Campinas, e o gaúcho receberá o São Paulo.

Ibson, que fez sua estreia pelo Flamengo e teve boa atuação, lamentou o resultado e se desculpou com os torcedores no Engenhão, que recebeu público de 14.238 pagantes (19.274 presentes), com uma renda de R$ 391.125.
- Temos que trabalhar bastante, pois o Flamengo é uma equipe que quer ser campeã. Fizemos 3 a 1 e deixamos empatar. Pedimos desculpas à torcida, que veio apoiar, e vamos tentar melhorar - afirmou.

Sacado de forma inédita, Ronaldinho é vaiado, cobrado por Joel e tem carro cercado na saída do Engenhão

Ronaldinho Gaúcho ainda fez um gol no primeiro tempo, cobrando pênalti sofrido por Ibson. Mas a impressão deixada pelo camisa 10 do Flamengo no empate por 3 a 3 contra o Internacional no Engenhão não foi das melhores, tanto que ele acabou vaiado ao ser substituído aos 30 minutos do segundo tempo - foi apenas a primeira vez em 17 atuações do meia sob o comando de Joel Santana que ele acabou sacado durante a partida (as últimas saídas durante o jogo tinham sido nos tempos de Vanderlei Luxemburgo).

"Tiramos o Ronaldinho porque ele estava num momento que não rendia o que a gente achava que podia render", disse Joel Santana após a partida, tendo de justificar durante a entrevista coletiva o porquê dessa inédita substituição do capitão do time. "Fiz o que minha consciência pediu. Aguardamos o máximo que dava e coloquei um jogador novo, descansado", completou, falando sobre a entrada de Deivid para tentar deixar o time com mais presença ofensiva.
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"Não posso agir com o coração, mas sim com a razão. Eu sou técnico do clube e represento a torcida, eu tenho que fazer o que meu feeling está pedindo. Achei que ele não estava bem no jogo e substituí como faço com qualquer outro. No futebol moderno você tem de saber quando o jogador está mal ou bem", acrescentou Joel.

Depois, o treinador ainda comentou que "vai ler no jornal que mexeu mal no time". Também em relação da saída de Ronaldinho, o treinador deixou uma cobrança ao atleta. "Esperamos que ele produza o que a gente espera, aquele futebol brilhante que ele pode produzir. Ele é diferenciado e sabemos que ele pode mostrar qualidade".

Na saída do Engenhão, o carro de Ronaldinho foi cercado por dezenas de torcedores que pediam a saída do jogador do clube. Os seguranças tiveram de agir, ajudados por reforço policial, para afastar a torcida.

Ronaldinho é substituído: cena inédita sob comando de Joel
Ronaldinho é substituído: cena inédita sob comando de Joel
Sem falar com a imprensa no término da partida, Ronaldinho foi ouvido no intervalo, quando o jogo estava 2 a 1 para o Fla. “É um momento importante, por ser o primeiro jogo do Brasileiro em casa. A gente vem de um primeiro semestre horrível, com muita decepção, e queremos dar alegria ao Flamengo”.

Em dois jogos no Campeonato Brasileiro, o Fla conquistou dois empates. No primeiro, buscou o gol diante do Sport; agora, neste sábado no Engenhão, o time chegou a abrir 2 a 0, depois 3 a 1, mas levou dois gols de fora da área e cedeu o empate ao Inter, ficando só com dois pontos na tabela.

Agora, o próximo rival é a Ponte Preta. Em Campinas, às 21h50 da quarta-feira, 6 de junho, o Fla joga pela terceira rodada do Brasileiro em busca da primeira vitória na atual campanha. "Precisamos vencer fora para recuperar", adiantou Renato Abreu, que entrou no segundo tempo.
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