Manchester United pode chegar a até R$ 89 milhões, mas o clube quer mais. Inter (ITA) promete voltar ao Brasil com nova oferta
Depois de fazer proposta de 33 milhões de euros (R$ 82 milhões) por Lucas na semana passada, o Manchestar United (ING) avisou que pode chegar a até 38 milhões de euros pelo meia-atacante (R$ 94 milhões). A nova oferta foi divulgada pelo site do jornal inglês "Daily mail" na segunda-feira à noite. Mesmo assim, o São Paulo não quer vender. Só aceitaria o montante se o camisa 7 abrisse mão dos 20% que tem direito de acordo com o contrato firmado no início de 2011.
O problema para o Tricolor é que Lucas não abre mão dos 20%. A partir de agosto, passa a 30%, ficando o clube com 70%. Por isso, se for negociar o jogador, o Sampa quer fazer até o fim deste mês. Mas o presidente Juvenal Juvêncio bate na tecla de que quer receber mais de 35 milhões de euros livres (R$ 87 milhões). Para isso, a oferta teria de ser acima de 42 milhões de euros (R$ 104,4 milhões).
No clube, a situação divide opiniões. Alguns dirigentes acham que o negócio é muito bom e o São Paulo teria de aceitar já na primeira proposta de R$ 82 milhões. Com isso, supriria o déficit de ainda não ter um patrocinador master, ausência de premiações em conquistas e a falta de grandes vendas nos últimos dois anos. A última foi Hernanes, em julho de 2010, que rendeu cerca de R$ 14 milhões ao Tricolor ao seguir para a Lazio (ITA). Por outro lado, dentro de campo, a perda seria grande. Nenhum jogador no elenco tem futebol do nível do camisa 7.
Se não negociar Lucas, o Tricolor sabe que precisa valorizá-lo de alguma maneira. Hoje, recebe R$ 130 mil por mês. Se fosse vendido, além de luvas e uma remuneração cerca de três vezes maior, ainda receberia os 20% que tem direito.
Enquanto o São Paulo descarta as propostas, o empresário Wagner Ribeiro e Jorge Rodrigues, pai do atleta, não são comunicados. Lucas está com a Seleção Brasileira em preparação para a Olimpíada de Londres (ING).
A Inter de Milão (ITA), que já esteve no Brasil para contratar o meia-atacante, promete voltar ao país para nova oferta. Inicialmente, ofereceram 25 milhões de euros (R$ 62 milhões), que prontamente foi recusado. Eles não teriam condições de pagamento à vista.
Fonte: lancenet
O problema para o Tricolor é que Lucas não abre mão dos 20%. A partir de agosto, passa a 30%, ficando o clube com 70%. Por isso, se for negociar o jogador, o Sampa quer fazer até o fim deste mês. Mas o presidente Juvenal Juvêncio bate na tecla de que quer receber mais de 35 milhões de euros livres (R$ 87 milhões). Para isso, a oferta teria de ser acima de 42 milhões de euros (R$ 104,4 milhões).
No clube, a situação divide opiniões. Alguns dirigentes acham que o negócio é muito bom e o São Paulo teria de aceitar já na primeira proposta de R$ 82 milhões. Com isso, supriria o déficit de ainda não ter um patrocinador master, ausência de premiações em conquistas e a falta de grandes vendas nos últimos dois anos. A última foi Hernanes, em julho de 2010, que rendeu cerca de R$ 14 milhões ao Tricolor ao seguir para a Lazio (ITA). Por outro lado, dentro de campo, a perda seria grande. Nenhum jogador no elenco tem futebol do nível do camisa 7.
Se não negociar Lucas, o Tricolor sabe que precisa valorizá-lo de alguma maneira. Hoje, recebe R$ 130 mil por mês. Se fosse vendido, além de luvas e uma remuneração cerca de três vezes maior, ainda receberia os 20% que tem direito.
Enquanto o São Paulo descarta as propostas, o empresário Wagner Ribeiro e Jorge Rodrigues, pai do atleta, não são comunicados. Lucas está com a Seleção Brasileira em preparação para a Olimpíada de Londres (ING).
A Inter de Milão (ITA), que já esteve no Brasil para contratar o meia-atacante, promete voltar ao país para nova oferta. Inicialmente, ofereceram 25 milhões de euros (R$ 62 milhões), que prontamente foi recusado. Eles não teriam condições de pagamento à vista.
Fonte: lancenet
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