Técnico diz que mudanças na equipe tiraram a 'coordenação natural' do Timão. Gaúcho, que já trabalhou com Anderson Polga em 2001, espera reencontrá-lo com a mesma qualidade
- Faltou a conclusão do jogador do lado oposto, a busca de setores, as jogadas com Edenilson. É diferente, mesmo treinando, e isso acabou definindo o resultado - disse.
Diante da sequência de jogos, porém, deixar alguns atletas em São Paulo foi uma necessidade. Contra o Grêmio, no domingo, mais titulares devem ser poupados. Fábio Santos, que foi titular no Sul, acusou o cansaço e deve pedir para ficar fora.
- As oportunidades surgem. Tivemos três jogos em sete dias. Isso foi definido antes, alguns atletas na iminência de correr risco forte. Mas fazemos isso com a coerência de dizer que ninguém poupa ninguém. Acredito em fazer grupo com mobilidade e que alguns que pontuamente estejam em risco, o departamento médico tira. Isso tira a coordenação natural - afirmou.
Sobre Anderson Polga, que foi contratado pelo Corinthians para reforçar a defesa, o técnico disse que espera encontrar as mesmas qualidades que ele tinha em 2001, quando foi seu jogador do Grêmio. Hoje, Polga tem 33 anos.
- Saíram dois importantes desse setor (Leandro Castán e Marquinhos) e tínhamos a necessidade. A vinda dele é para termos essas possibilidades. Tomara que seja igual (ao de 2001) e com experiência maior (risos) - disse.
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