“Tenho feito os gols, mas não adianta nada se a equipe não vencer. O ideal é eu fazer os gols e o Palmeiras vencer”, apontou o jogador, que, pela liga nacional, balançou as redes cinco vezes nas últimas seis partidas, mas o Verdão saiu derrotado em quatro delas.
“Não adianta nada eu ser artilheiro e o time não chegar a nenhum objetivo. Na Copa do Brasil não fiz tantos gols e fomos campeões”, continuou o argentino, autor de quatro dos 23 gols do time na conquista do título nacional no primeiro semestre deste ano – e o astro ficou fora das duas finais, contra o Coritiba, por conta de uma apendicite.
No Brasileiro, apesar de estar a dois gols de Fred e Vagner Love, de Fluminense e Flamengo, respectivamente, que lideram a artilharia da competição com nove gols, a preocupação do camisa 9 do Palmeiras é se afastar logo da zona de rebaixamento, faixa que o clube ocupará ao final do primeiro turno do torneio se perder do Santos no sábado, no Pacaembu.
A apreensão é tanta que o centroavante até minimiza seus 21 gols em 2012. “Falta muito para a minha marca. Antes, temos que sair dessa situação”, declarou. “Estamos oscilando, precisamos sair para o jogo e tentar as vitórias”, indicou.
Na Copa Sul-Americana, Barcos já deixou o time mais próximo da classificação para as oitavas de final ao marcar os dois gols da vitória por 2 a 0 sobre o Botafogo, em Barueri. A vaga só não se confirmará caso o Palmeiras perca por mais de dois gols de diferença nesta quarta-feira, no Engenhão.
Independentemente da humildade do jogador em relação aos seus números, o Botafogo está focado no adversário. Barcos marcou dois gols no clube carioca também no triunfo por 2 a 1 pelo Brasileiro, no Engenhão, em 8 de agosto. Mas, mesmo que anulem o goleador, sua alegria estará garantida simplesmente com um resultado positivo no Rio de Janeiro.
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