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Ex de principal goleador do Boca, corintiana pede Romarinho titular

terça-feira, 3 de julho de 2012

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O maior artilheiro da história do Boca Juniors tem um passado de simpatia pelo Corinthians. Autor de 236 gols com a camisa azul e ouro, Martín Palermo foi casado durante cinco anos com uma corintiana, a modelo Jaqueline Dutra. A brasileira também passou a admirar o clube de Buenos Aires no período em que o ex-atacante atuou por lá, porém seu coração jamais deixou de ser preto e branco.
Fanática pela equipe paulista desde os nove anos, idade em que deixou Minas Gerais para morar em São Paulo, ela inclusive se candidatou a musa do clube, em 2009, mas não pôde seguir adiante no concurso por residir em La Plata. "Tinha que morar no Brasil", lamenta à GE.Net  a modelo de 39 anos, que se mudou para a Argentina em 1995, depois de engravidar de Palermo – o filho Ryduan, de 15 anos, segue os passos do pai famoso e atua como atacante nas divisões de base do Estudiantes.
Na quinta-feira, um dia depois da primeira final da Copa Libertadores entre Boca e Corinthians, Jaqueline foi em vão com a filha (Alline Lucena, de 20 anos, fruto de relacionamento anterior, mas que é tratada por Palermo como filha) ao Aeroporto de Ezeiza. Elas pretendiam se aproximar de Romarinho, dono do gol do empate por 1 a 1 em La Bombonera, contudo pegaram trânsito no caminho até Buenos Aires e só chegaram com a delegação já no avião, rumo a Guarulhos.
"Iluminado Romarinho! Meus filhos tinham ido à Bombonera com o Palermo e vi o jogo em casa, muito nervosa, com meu sobrinho, que é palmeirense e ficou secando. No dia seguinte, tentei pegar autógrafo do Romarinho, mas não deu", diz a mãe dos xeneizes, que pede pela titularidade do atacante no Pacaembu. "Tomara que ele entre no começo do jogo para ter mais oportunidade, porque está em um excelente momento. Parece que tem um anjo da guarda bem forte".
Apesar do gol que salvou a invencibilidade do Corinthians no torneio sul-americano, Romarinho não deve estar entre os 11 iniciais nesta quarta-feira. O atacante está de sobreaviso, segundo o técnico Tite, caso o titular Jorge Henrique volte a acusar dores na coxa direita. O que não chega a ser um grande problema para a corintiana. Ela vê a equipe muito mais forte coletivamente.
"FOI AQUELE AMOR À PRIMEIRA VISTA"
Jaqueline conheceu Palermo no litoral paulista, em janeiro de 1994. "Ficamos juntos por 15 dias em Pitangueiras, no Guarujá, e foi aquele amor à primeira vista. Em abril, eu viajei a Buenos Aires e ficamos noivos. Ia e voltava para São Paulo direto, até que fiquei grávida dele em 95 e fui morar em Buenos Aires em definitivo", recorda a brasileira, que namorou o ex-atacante (do qual se separou em 2000) na época em que ele ainda estava na reserva do Estudiantes.
"Não vi ainda um jogador que se destaque mais do que outro nesse time. É um conjunto, não tem um destaque, como tem o Boca. O destaque do Boca é o Riquelme, que leva a bola para todos os lados. No Corinthians, o que tenho visto é um grande time", comenta a modelo, que não foi a principal razão para Palermo simpatizar com o Corinthians, agora rival, no passado.
"O Palermo nunca torceu pelo Corinthians, mas quando o Tevez foi jogar lá, ele passou a ter simpatia, assim como o meu filho, Ryduan. Mas agora esqueça. Com Boca e Corinthians em uma final, esqueça", brinca a brasileira, segunda colocada em uma edição do Gran Hermano VIP, versão argentina do reality show Big Brother.
"Foi uma experiência fantástica. Quando entrei no programa, as pessoas aqui tinham uma imagem minha e passaram a ter outra. Viram como realmente sou, como gosto dos meus filhos, minha forma de ser. Foi muito positivo participar do Gran Hermano. Durou 83 dias, foi divertido. Também tentei entrar várias vezes no Big Brother Brasil, mas quando souberam que eu havia sido esposa do Palermo, disseram que eu não poderia participar por ser conhecida", lembra.
Acostumada a acompanhar futebol desde a infância na capital paulista até os camarotes de La Bombonera, Jaqueline espera, é claro, que o Corinthians seja campeão. Só não conta com o título antes da hora. "Já pensou que consagração ser campeão em cima do Boca? Justo o Boca, seis vezes campeão, perder para o Corinthians... Mas não se pode esquecer que é um rival muito forte", alerta aquela que fala não só como corintiana sofredora, mas também na condição de grande conhecedora do Boca, clube para o qual o pai de seu filho deu muitas alegrias.
"HERDEIRO DE PALERMO" JÁ FOI CONVOCADO PARA SELEÇÃO ARGENTINA

Chamado na Argentina de herdeiro de Palermo, Ryduan já foi convocado para as seleções inferiores do país. Assim como o pai, que encerrou a carreira em 2011 depois de dar ao Boca duas centenas de gols e duas Libertadores, ele começou a carreira no Estudiantes. É torcedor xeneize e, segundo a mãe, não quer depender de Martín para ter sucesso. "Ele não leva esse peso do sobrenome e sabe que não é porque é filho do Palermo que tem vaga garantida. É um menino muito esforçado e não se deprime quando vai para a reserva. Ele jogou o ano passado todo de titular e agora foi para o banco, mas diz que 'se saí é porque meu rendimento caiu'. Está conseguindo seguir por mérito próprio", diz Jaqueline.
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