Atacante prefere ganhar uma vaga entre os titulares a jogar amistoso com a camisa do Peru; clube deve pedir a liberação do jogador
Jogador peruano disse que abre mão de defender seu país diante da Costa Rica |
Ontem, Emerson voltou a treinar. Algumas finalizações depois, deixou o campo novamente sentindo as dores no tornozelo esquerdo (leia mais nesta página). Ele não deve encarar o Vasco, domingo, e Tite já estuda as possibilidades para surpreender os cariocas em São Januário.
Começou com Jorge Henrique e Romarinho, depois trabalhou por longo tempo com um dos dois ao lado de Guerrero.
Cheio de estilo, com seu cabelo irreverente, bolsa e roupas de grife, apesar de não se definir como fashion, Guerrero até se colocou à disposição para ser titular no Rio, garantindo que já dá para começar uma partida.
"Acredito que sim. Venho trabalhando bem com a equipe. Aos poucos, o professor Tite tem me dado oportunidade. Me deu cinco minutos contra o Cruzeiro, depois mais 30 contra o Bahia, numa partida duríssima, com campo pesado, clima úmido. Venho me adaptando bem", disse.
Retribuição. Guerrero está louco para "retribuir o calor" da torcida com gols. Centroavante forte e também de velocidade, ontem deu uma demonstração no treino de que será duro um zagueiro ganhar uma disputa com ele. Marquinhos que o diga. Não conseguiu pará-lo nem na técnica e nem na velocidade, levando dribles humilhantes. Faltaram, apenas, as bolas na rede durante o treinamento.
Para Guerrero, não importa se o gol é bonito ou feio. O que interesse é a bola ir para a rede. "Pra mim, qualquer gol serve, sou centroavante e qualquer um será bonito e espero marcá-los. Mas não gosto de fazer projeções, se for 1 a 0 e o Cássio fechar o gol lá atrás, pra mim está bom."
Ele até brincou com os companheiros, que prometem raspar seu cabelo. "Quero ver quem tem coragem de encarar." Depois, disse que vai ser até imitado, caso os gols venham.
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