Pela manhã, em evento no Memorial do Parque São Jorge, o presidente Mário Gobbi já havia dito que ambos não seriam vendidos. Mais tarde, eles mesmo concederam entrevista para confirmar a versão do mandatário.
Paulinho (23 anos) tinha proposta da Inter de Milão, enquanto Ralf (28 anos) preferiu, por orientação de seu procurador, manter em sigilo o nome do clube que pretendia contratá-lo. Segundo eles, várias foram as razões para não trocar neste momento o futebol brasileiro pelo europeu, muito mais rico e badalado.
Djalma Vassão/Gazeta Press
"Não foi só o lado financeiro (extensão de contrato e reajuste salarial). Foi também o respeito e o carinho que a torcida têm com a gente, a diretoria e a comissão técnica. É claro que tem pensar na independência financeira, mas só dinheiro não traz felicidade. Você tem que trabalhar em um ambiente em que é feliz", disse Ralf.Outro motivo foi a possibilidade de retornar à Seleção Brasileira, maior no Corinthians do que em um novo clube, onde teriam que se adaptar não só a esquemas, mas à cultura local.Dupla de volantes titular foi muito assediada por grandes clubes do futebol italiano, mas vai permanecer
"Temos que fazer bons jogos para poder voltar. Hoje o futebol brasileiro tem sido olhado por todo o mundo. Espero, sim, ter uma nova oportunidade na Seleção, desde que, claro continue fazendo um bom trabalho aqui no Corinthians", comentou Paulinho.
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