A decisão desta semana, assim, reverte o veredicto dado pela corte suíça em 2010, que condenou dirigentes por terem recebido subornos da ISL em troca de acordos de transmissão de jogos, mas com a condição de não terem seus nomes revelados, pois eles pagaram de volta parte da propina.
A Fifa tem sido pressionada a revelar os nomes de seus membros envolvidos no processo, mas disse que a decisão cabia à Justiça suíça. Após um primeiro pedido ser negado, o Tribunal Superior do país decidiu liberar os documentos por tratar-se de um caso de “interesse público”, segundo Jamil Chade.
Agência Estado
O jornalista também explica que o pedido foi feito pela BBC e por quatro diários suíços. “No caso dos jornais locais, não é exatamente o nome de Teixeira que interessa, mas a transparência na Justiça do país”, explicou em seu blog. Desde que as denúncias foram feitas, Ricardo Teixeira deixou a presidência da CBF, e João Havelange abandonou seu cargo como membro do Comitê Olímpico Internacional (COI).
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