É quase unânime que o futebol brasileiro não vive um grande momento.
Estaríamos vivendo tempos de entressafra, mais para seca que para a bonança.
Nosso futebol não está nem mais entre os 10 primeiros da Fifa, segundo se murmura pelos corredores da entidade às vésperas do anúncio do ranking de julho, nas próximas horas.
Mas até outro dia mesmo só se falava em Neymar, que tem apenas 20 anos.
Depois, passamos a louvar Oscar, com a mesma idade.
A semana passada foi dominada por Romarinho, que tem 21.
E desde domingo só se fala em Bernard, de 19 anos.
Os meninos do Santos, do Inter, do Corinthians e do Atlético Mineiro, em estágios diferentes de maturidade e de fama, podem sim representar um futuro bem mais ensolorado para o futebol brasileiro.
Se é verdade que o Brasil é um país em que se plantando tudo dá, cabe aos jardineiros Muricy Ramalho, Dorival Júnior, Tite e Cuca cultivá-los e fazê-los crescer.
Até que nos encontremos com os toureiros de Madrid, quem sabe na final da Copa do Mundo, no Maracanã, em 2014.
Pararatimbum-bum-bum! Pararatimbum-bum-bum!
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